segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

HÁ JÁ 15 ANOS

1-1-aldeias-bd-dt > 2097 caracteres - chave - os dossiês do silêncio – ideias de 5 estrelas – chave ac para os anos 70

O SILÊNCIO DAS ALDEIAS

2/6/1994 - Classificado no conjunto de atados como Situação 3, há um tema que permanece motivo de interesse jornalístico, embora tivesse ficado para sempre como um tema «oculto» e «silenciado» por natureza: é o das aldeias engolidas por barragens, exemplo flagrante da contradição fundamental [traduzida nas frases que se tornaram clássicas: retrocessos do progresso, a vida que o progresso vai matando, malefícios da macrocefalia, o desenvolvimento do subdesenvolvimento, o outro lado da prosperidade, indústrias que a indústria matou, pesca e indústria pesada, artesanato e indústrias, etc. Neste aspecto, as «aldeias portuguesas» são também uma «espécie em vias de extinção» como pode ler-se no frontespício do atado de originais.
Outros títulos desse atado:
-« Aldeia da Luz apagada pela Barragem de Alqueva?», in «Portugal Hoje», 31/Maio/1980
- «A propósito de património - Três aldeias sacrificadas pelo progresso de uma barragem», in «Portugal Hoje», 20/1/1980
- «Natureza e Cultura são valores que o povo defende» , 1º artigo de ac publicado no primeiro número de «Portugal Hoje», 6/10/1979
- «A cidade e as serras», in «Portugal Hoje», 23/12/1979
- «Macrocefalia - fenómeno totalitário do sistema» (inédito? - 5 pgs A4)
- «Cidade-Cancro», in revista «Arte Opinião»
- «A cidade Morreu, viva o campo», in «A Capital» («O Mundo da ecologia»), 8/7/1978
- «Doenças da Macrocefalia - O sindroma de Sintra», in «A Capital», 8/7/1978
- «Montijo - um exemplo de concentração industrial», in «A Capital», (?)
-«Quando Lisboa foi beber água de Alenquer, agravaram-se os problemas do Rio Triana»
-«Campo rural contra campo de concentração» , in «O Século», 10/5/1976
-«Assimetrias de um crescimento canceroso», in «O Século», 10/5/1976
- «Casas do Portinho - Tempestade num copo de água, in «A Capital», 10/8/1978
- «Engenharia Hidráulica no Vale do Lis», in «Portugal Hoje», 25/8/1971
- «Quando será a cultura prioritária no meio da conjuntura que nos afoga de imediato?» (inédito?)
- «O pesadelo da cidade, auge do desperdício» , inédito?
- «Oliveiras já não dão fruto», in «Portugal Hoje»■

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