Acabo de publicar na Ambio Archives a minha resposta ao Pedro Martins Barata que laboriosamente indagou sobre a existência científica de um autor por mim citado naquela lista: Etienne Guillé. E não encontrou. Pelo que eu sou um granda mentiroso.
Ele conseguiu fazer um retrato em negativo da ciência que venera . Acontece aos da ciência estabelecida: às tantas encontram-se no deserto, a prégar para si próprios.
Rejeitando tudo o que não cabe nos seus esquemas (critérios?) de avaliação, acabam por perder o tesouro e ficar apenas com os trocos.
E não se queixam. Acham que o mundo (e toda a gente) deve ficar reduzido às dimensões da sua gaiola dourada.
Desde que se sintam felizes e em casa, nada a lamentar. Têm o que merecem, merecem o que têm. Um mundo à sua medida.
É o que alguns especialistas do meio ambiente chamam nanismo ou sindroma do isolamento compulsivo (SIC). Rótulo que a psiquiatria ainda não adoptou.
Mas a minha referência ao autor de «L'Alchimie de la Vie» mereceu, naquela lista, outros comentários e referências, menos estreitas e bastante mais alargadas, que me apraz registar com o meu agradecimento a todos, nomeadamente aos meus amigos Manuela Soares e José Carlos Marques.
segunda-feira, 30 de abril de 2007
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