LABORIT RECOVERED
Aquele autor francês - sociólogo ou coisa parecida - que considerou a obra de Etienne «ficção científica» e de que me andava a escapar o nome, encontrei-o finalmente e graças ao meu amigo Guilherme Valente, que me fez companhia pelos escaninhos da FNAC Chiado. Aí está o nome dele: Henri Laborit. Recorri ao Google e lá fui encontrar o que sobre o Laborit me tinha apetecido escrever na recuada data de 18-12-1994:
«Henri Laborit, um representante ilustre da ciência ordinária francesa, disse que o último livro de Etienne Guillé, publicado em Agosto último, era «pura ficção científica». Mal sabe o Laborit que disse uma coisa acertada, ao menos uma vez na vida. É muito possível que «O Homem entre Céu e Terra» seja de «ficção científica» e graças a Deus que o é: se fosse da ciência ordinária como a que alimenta os Laborit todos deste Planeta, seria, e graças a Deus, uma boa merda. Assim, ficção científica ou não científica, o último livro de Etienne Guillé, chamado «O Homem entre o Céu e a Terra», é apenas, meus senhores e minhas senhoras, o que me atrevo a considerar o livro mais importante jamais escrito desde Gutemberg. Ou antes, desde o Génesis. Ou antes, desde o Big-Bang. E haja alguém que me desminta.»
Ver mais da mesma prosa no meu jornal do gato:
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/jornaldogato/jc-0-ls.htm
terça-feira, 1 de maio de 2007
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