A «onda negra» de negativismo niilista que grassa como uma peste em tudo o que é manipulação mediática, pode levar alguns a pensar que se trata do nosso «pessimismo» ancestral e de um fundo um tanto ou quanto masoquista que alguns (eles, sim, masoquistas), gostam de atribuir ao povo português. E falam então de «fado», de «destino», da herança árabe na alma portuguesa. Do D. Sebastião, do saudosismo, enfim, a coboiada do costume entre comentaristas e opinion makers que não têm mais nada que fazer. Carpideiras do Apocalipse, epígonos do dilúvio, são eles que alimentam os mídia e são os mídia que os alimentam.
Evocando hoje Manuel Laranjeira e Miguel de Unamuno, num texto que redigi e publiquei em 1992, queria apenas prestar homenagem a estas duas almas de eleição e ao seu pensamento que nada tem a ver com as negras histerias em curso. Poderia juntar Teixeira de Pascoaes, mas esse ficará para outro dia destes.
Ver então o meu site big-bang, o meu querido gato das letras
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/gatodasletras/casulo1/UNAMUNO.HTM
Evocando hoje Manuel Laranjeira e Miguel de Unamuno, num texto que redigi e publiquei em 1992, queria apenas prestar homenagem a estas duas almas de eleição e ao seu pensamento que nada tem a ver com as negras histerias em curso. Poderia juntar Teixeira de Pascoaes, mas esse ficará para outro dia destes.
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