terça-feira, 17 de abril de 2007

HÁ JÁ 24 ANOS

1-3-clima-1> antologia cpt – direito de resposta

O APOCALIPSE CLIMÁTICO E A IDEOLOGIA DA AMEAÇA (*)
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/ecologiaemdialogo/+files%20a-z+.htm

20/10/1983 - É uma esperança para a humanidade que os cientistas se ponham a adivinhar a data do Apocalipse, dado que, regra geral, tudo ocorre ao contrário do que a ciência futuriza, nomeadamente quando os cientistas recorrem ao computador, "o animal mais estúpido que há", dizem alguns.
Ora bem: o último alarme vem dos Estados Unidos, mais especificamente de Washington , da sede do governo federal, que decidiu aproveitar este momento das difíceis conversações sobre armamento para distrair as atenções das massas.
Como se sabe e segundo as melhores regras da manipulação de cérebros e consciências, nada melhor para desviar as atenções do seu alvo do que outro perigo supostamente ainda maior.
E é assim que a crise ecológica, particularmente a crise climática, fornece aos pacifistas da Guerra e aos belicistas da Paz, a Leste e a Oeste, motivo sempre oportuno para ameaçar a humanidade de perigos ainda maiores do que o holocausto nuclear em que eles ameaçam mergulhar o Planeta mas que, até agora, não têm tido a coragem de concretizar. Só "bocas"...
Se a Agência Norte-americana do Ambiente anuncia para 1990 o Apocalipse climático, é de facto uma esperança, pois significa que os mandões do Planeta decidiram conservá-lo em éter até essa data e não detonaram (detonarão) até lá nenhuma guerra de mísseis, acompanhada com muitas e quentes "marchas da Paz". No Porto, lá foram os ecologistas do grupo «Terra Viva" agredidos pelos marchantes em nome da paz.

TEORIA LEVA NUCLEAR NO BICO

Se há hipótese, ainda, de haver clima nessa altura - em 1990 - considero esta notícia dos cientistas pessimistas norte-americanos de um optimismo subversivo.
(Ver notícia anexa, em fotocópia)
0 resto, a teoria propriamente dita que mais uma vez se pretende ventilar com o objectivo de aterrar a gente, é história antiga e já bastante gasta. A tese que agora se pretende reavivar com foros de novidade de última hora, tem sido especulada várias vezes: o "efeito de estufa", provocado pelo aquecimento da biosfera, derreteria as calotes polares, os oceanos subiriam de nível e adeus Lisboa, Londres, Nova Iorque e outras cidades costeiras, à beira oceano plantadas.
A hipótese quer no entanto culpabilizar uma forma de poluição, provocada pela queima dos combustíveis bastante fósseis - o óxido de carbono - e torná-lo directamente causador do segundo dilúvio universal. É aqui que o reavivar de teses já antigas, neste preciso momento, parece suspeito: culpar o bióxido de carbono tem servido a iminentes futurologistas para esquecer fontes e centrais energéticas que não aquecem a atmosfera , claro, nem pensar: as nucleares.
Mais um passo e a conclusão impõe-se: enquanto as centrais térmicas de energia , lançando calor para a atmosfera, criariam o efeito estufa (o calor da radiação solar entra na atmosfera mas não sai) e o dilúvio, as nucleares deixariam tudo intacto, sendo portanto, no contexto desta retórica alarmista do óxido de carbono, melhores para o ambiente.

Ver mais no meu site big-bang
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/ecologiaemdialogo/+files%20a-z+.htm

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