segunda-feira, 9 de abril de 2007

HINO DA MANHÃ

25-12-2001

ATÉ QUANDO VAI HAVER CHORO E RANGER DE DENTES?

Quando temos os concertos para flauta e orquestra de Carl Philipp Emanuel Bach
Quando temos as suites de João Sebastião Bach ou os Brandenburgueses
Quando temos os 20 Km de sagrado alquimicamente puro nas fragas xistosas do Rio Côa
Quando temos o Alentejo pejado de estações de «relais» (megalitos) entre Céu e Terra
Quando temos Santiago de Compostela, a estrada das Estrelas, aqui mesmo ao pé da fronteira
Quando temos as divinas árvores que continuam a ensinar- nos, através dos milénios, o alfabeto ogâmico dos velhos druidas
Quando temos a grelha das letras criada por Etienne Guillé que é uma latinização do alfabeto das árvores
Quando temos a grelha dos metais igualmente criada por Etienne e podemos «medir» as frequências vibratórias, ou seja, aprender a ouvir a música de todas as energias
Quando temos a companhia divina dessa criatura adorável que são os gatos
Quando temos os Remédios Florais do Dr. Bach e as próprias flores para nos erguer o tónus três oitavas acima da vulgaridade, da desordem, dos charcos do Virtual
Quando temos em milhares de fotografias, de centenas de livros, o percurso do sagrado no legado egípcio, no legado maia, no legado azteca, no legado atlante e no legado lemuriano (Continente Mu), mas também no legado dos aborígenes australianos
Quando temos a Nova Idade de Ouro à mão de semear, com o nascimento do Novo Canal Cósmico em 26 de Agosto de 1983
Quando a nova ordem do universo é visível, audível e tocável (palpável) atrás de todo o horror e tecno-terror com que o dinheiro, o poder e a política nos enchem os 5 sentidos
Quando o fim da Era Zodiacal é um facto consumado e as ratazanas têm mesmo que aproveitar para regressar ao cano de onde vieram (o canal MAGA GAU GAS)

Como é possível andar ainda a rastejar pedindo especialistas, mestres, catedráticos, enfim, todos os cargos e funções que fizeram o Velho Cosmos, a Velha Ordem, a Velha Era?
Como é possível tanta queixa e tantas neuroses e tantas aflições e tantas lamúrias, tanto choro e ranger de dentes?
Como é possível estar tão enredado na teia dos próprios egos, na estupidez, na resignação, na raiva, na inveja, no ressaibiamento, na depressão?
Como é possível continuar a correr para o sr. doutor, o sr. especialista, o sr. catedrático, sem ver que a vida e a saúde estão nas mãos de cada um?
Quando estão reunidas todas as condições cósmicas para poder voar e subir na vertical, porque há quem insista em rastejar e em obrigar os outros a rastejar com eles?

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