sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

COSMOSOFIA 2012

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Lisboa, 8/11/1992

BOM DIA, ETIENNE GUILLÉ

[12-10-1994]- O movimento holístico tem finalmente o seu grande profeta, depois de alguns precursores que assinalaram o caminho e apontaram a direcção em que era preciso andar para sair do Buraco. Chama-se Etienne Guillé e surge após Michio Kushi, Fritjof Capra, Carl Jung, Khrishnamurti, Lanza del Vasto, Edgar Morin e outros grandes engenheiros da ponte entre Ocidente e Oriente, Ciência de ponta ocidental e Tradição Primordial Viva. O novo profeta chama-se Etienne Guillé, é Doutor em Ciências, agregado de Matemática e depois de Fisiologia-Bioquímica, professor-investigador na Universidade de Paris Sul (Orsay). Há vários anos, que estuda o mecanismo do Cancro no Departamento de Biologia Molecular d'Orsay e no Instituto Curie.
É autor de três livros: «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», com a colaboração de Christine Hardy, Editions du Rocher, Paris, 1983 (250 pgs); «Le Langage Vibratoire de la Vie (II volume de «L'Alchimie de la Vie»), Editions du Rocher, 1990 (388 pgs); «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», Ed. L'Originel, Paris.
Em «L'Alchimie de la Vie - I», Etienne Guillé propõe um novo modo de leitura da informação genética contida nos cromossomas. Uma interpretação energética da hereditariedade celular é revelada através das propriedades recentemente descobertas da molécula de ADN: uma diz respeito à presença de metais no ADN e a outra à capacidade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância. Estes factos permitem confrontar os dados recentes da Biologia Molecular e da Genética com os da Alquimia. O método global de análise dos sistemas é aplicado ao estudo da indução do Cancro, à medicina, à análise dos Sonhos e a uma nova forma de ensino.
Em «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé confronta os dados actuais da ciência em Biologia e Medicina, com os dados da tradição, utilizando o crivo do método geral de análise dos sistemas. O balanço deste confronto surge sem ambiguidades: os dados tradicionais são muito mais eficazes do que os dados científicos e fornecem, portanto, modelos do Universo muito mais próximos da realidade do que a ciência actual. O estudo das características vibratórias dos hieróglifos egípcios e dos Authioth hebraicos, a aplicação sistémica das propriedades elementares do Binário SV-EV (Suporte Vibratório-Energia Vibratória) definido em «L'Alchimie de la Vie», conduzem à descoberta de uma nova linguagem vibratória. Esta linguagem é baseada sobre as emissões vibratórias de sequências de ADN que realizam conformações específicas nas células de todos os seres vivos. As propriedades numéricas e holísticas desta linguagem, tornam-na perfeitamente apta a descrever a constituição visível e invisível do ser vivo.
A aplicação desta linguagem a toda a espécie de acontecimentos da vida e suas perturbações, descrita ao mesmo tempo pela Ciência e pela Tradição, permite chegar a uma conclusão surpreendente: todo o ser vivo seria o suporte de duas espécies de hereditariedade; uma hereditariedade material, transportada pela molécula de ADN, ligada ao arranjo linear dos seus Nucleótidos; e uma hereditariedade vibratória que vem sobrepor-se à primeira, animando-a de energias específicas...
A linguagem vibratória assim definida, dá a possibilidade de apreender a vida em todas as suas manifestações. Todas as unidades elementares detentoras de vida podem ser caracterizadas pela trilogia Corpo-Alma-Espírito e reveladas com a ajuda das forças opostas e complementares que estruturam o processo da incarnação. Uma das condições necessárias para conseguir compreender e portanto vencer esses flagelos da humanidade actual que são o cancro, a sida, a esclerose em placas, etc., parece ser o acordar desta linguagem pela qual o homem assegura e utiliza plenamente os seus laços com o conjunto do Universo.
No campo das técnicas holísticas operativas, os dois volumes de «L'Alchimie de la Vie» bem podem comparar-se ao I Ching ou Livro das Mutações, codificado pelo rei Wen de Tchu, 1.150 anos antes de Cristo. É Etienne Guillé, aliás, que chama a atenção para o facto -- sintomático -- que pode não ser acaso ou mera coincidência: as 64 combinações de nucleótidos (ou combinações nucleotídicas) do código genético foram codificadas, no seu suporte energético, nos 64 hexagramas do I Ching... Nesse caso, estaria a fechar-se em 1990 o ciclo iniciado pelo I Ching há 3.150 anos, mais coisa menos coisa... E Etienne Guillé seria o Rei WEN dos tempos do Aquário, que se iniciaram, segundo ele defende na obra, em 9 de Dezembro de 1983.

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