quarta-feira, 3 de novembro de 2010
ECOLOGIA DO CANCRO: CARÊNCIAS MINERAIS
Maria de Sousa, nome de uma ilustre professora-investigadora do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, volta a elogiar no jornal «Público» (18/Setembro/1992) o livro que já elogiara na entrevista que concedeu à televisão.Trata-se de um trabalho de investigação de Fraústo da Silva e R.J. Williams, «The Biological Chemistry of the Elements».
Quando, nos anos 50, André Voisin publicou «Solo, Erva e Cancro» já se sabia tanto de Oligoelementos como hoje sabe a Drª Maria de Sousa. Ou mais. Com esta vantagem para o comum das pessoas que sofrem: toda a gente, até os cientistas, compreendeu o cientista André Voisin, que falava claro. Por isso não lhe deram o Nobel. Nem encontrarão hoje o seu nome em nenhuma enciclopédia.
E por isso os Oligoelementos se transformaram em uma indústria. Produto tornado necessário por toda a «poluição industrial», os Bioelementos passaram a ser uma terapêutica imposta por alguns refinados delitos que a indústria impunemente pratica contra a humanidade:
- a química dos adubos e pesticidas na agricultura;
- a refinação industrial de cereais e óleos alimentares;
- o abuso do açúcar industrial (como desmineralizante número 1);
- a poluição química de metais pesados (chumbo, mercúrio, cádmio, etc) na água, no ar e nos solos agrícolas;
- os aditivos químicos (incluindo metais pesados) na conservação dos alimentos;
- os medicamentos químicos onde é corrente a presença de metais pesados como o Cádmio, etc
Quando André Voisin publicava «Solo, Erva e Cancro» não sabia que com essa obra angular de Ecologia Humana estava a meter-se numa alhada... E que o silêncio da comunidade científica iria, nos 40 anos subsequentes, fazer desse livro e desse tema (o Cancro está na Química) um dos muitos temas-tabu do nosso tempo.
Quando a Oligoterapia se tornou um ramo interessante da medicina metabólica, o melhor, para doentes e terapeutas, foi fingir ignorar que essa terapia ajudava a fingir que ignoramos o Cancro Industrial em que nos atolaram a Medicina Química, a Agricultura Química, a Alimentação manufacturada, etc,etc,etc.
Notícia são, entretanto, livros de Ecologia Humana tão inconvenientes como:
- «AIDS & Natural Immunity», de Martha C. Cottrell (Japain Publications, New York, 1990);
- «The Cancer Prevention Diet», de Alex Jack (St. Martin's Press, New York, 1983);
- «Crime & Diet», de Michio Kushi (Japan Publications, New York, 1987);
- «Le Germanium - Une reponse au Cancer et au SIDA», de Serge Jurasunas (Editions Aquarius, Geneve, 1989).
Curiosamente, todos estes livros têm interface com a questão Minerais/Metais, que é, no fundo, mais de 75% de todos os problemas de Saúde Pública hoje postos às autoridades ditas de saúde.
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