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5.10.2010
ECOLOGIA DO CANCRO: UM DESAFIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA
O grande desafio que hoje se coloca à comunidade científica de tendência única, é apenas este : será possível avançar na investigação das causas que provocam o Cancro sem atender ao meio ambiente que exactamente o provoca?
Se o Cancro está no Ambiente – e está – a Ecologia do Cancro não será a via que falta à ciência analítica, meramente analítica, do Cancro?
A dificuldade principal está em saber o que é Ambiente, já que tudo é Ambiente e, portanto, tudo é susceptível de provocar o Cancro, populismo que tem uma certa dose de verdade.
Mas nesse Ambiente que é tudo, podemos indicar um primeiro conjunto de factores causais que já foram reconhecidos pela própria ciência analítica e que se intercondicionam para o resultado (ou efeito) final : a célula maligna.
Dos factores causais que já foram reconhecidos pela ciência – que depois os ignora num diagnóstico holístico e global, mas isso é outra questão – lembremos alguns:
Ambiente radioactivo
Radiações ionizantes
Poluição electromagnética
Poluição química
Ambiente endógeno do doente
Exposição à radiação solar
Gazes de escape automóvel
Dióxido de carbono de origem fabril
Queimaduras solares ( buraco do ozono)
Dos factores nunca ou raramente citados na Ecologia do Cancro, lembremos:
Radiações cósmicas
Manchas solares
Campo magnético solar
Campo magnético da terra
Dos factores raramente lembrados ou nunca, na Ecologia do Cancro, temos ainda:
A Era Zodiacal de Peixes, frequências vibratórias que fundamentalmente nos condicionam e que influem em todo o comportamento dos seres vivos no Planeta Terra;
Ou até que ponto o Dinheiro, por exemplo, imprime um arquétipo profundo favorável ao desenvolvimento da célula cancerosa;
A verdade é que esta e outras questões de fundo – a Ecologia do Cancro no sentido mais alargado – nunca serão investigadas pela ortodoxia científica e pela sintomatologia médica que apenas considera sintomas ou efeitos sem jamais indagar das causas: mesmo quando fala do factor alimentar, nunca o integra no diagnóstico e muito menos na terapêutica.
A Profilaxia alimentar do Cancro é uma das variáveis que a ciência estabelecida (sintomatológica) nunca equaciona, como não equaciona nenhum outro tipo de profilaxia.
Todos os que sofrem ou poderão vir a sofrer de Cancro pedem aos grandes centros de investigação que alarguem o horizonte de visão e que, além de laboratórios sofisticados e grandes orçamentos, usem também de alguma inteligência: a abordagem alternativa do Cancro, tendo sido obra de pioneiros desde, pelo menos, há cem anos, foi conquistando terreno nos próprios meios da comunidade científica de prestígio universitário.
E algumas correntes de fundo se criaram, que ninguém – e muito menos a investigação oncológica – pode ignorar ou fingir que ignora como se nada disto tivesse existido:
Medicina eumetabólica
Medicina neo-hipocrática
Medicina homotóxica
Medicina ortomolecular
Nomes notáveis ligados às correntes alternativas da investigação oncológica (e onde até nem faltam os Prémios Nobel…):
Henri Laborit
Joseph Levy
Hans Nieper
Virchow
Linus Pauling
Serge Jurasunas
De nada serve à investigação oncológica de linha única fingir que ignora os outros caminhos: não abona a sua inteligência e é prova de pouca ciência…
Todos ficamos satisfeitos com o Centro Champalimaud, inaugurado em 5 de Outubro de 2010: mas mais satisfeitos ficaríamos se , ao lado, mais abaixo ou mais acima, fosse também construído um Centro de Pesquisa Ortomolecular para a Ecologia do Cancro.
Então, sim, tínhamos ciência a sério.
Como a obra do Dr. David Servan-Schreiber - «Anti-Cancro – uma nova maneira de viver» - claramente mostra em 380 páginas, a comunidade científica (de que ele, aliás, é um ilustre representante) , está literalmente fechada a outras linhas e lógicas de investigação que não sejam as da sua própria ortodoxia. E é pena.
Servan-Schreiber, com o seu próprio caso – um tumor cerebral com o qual conviveu 18 anos – veio alterar o paradigma dominante na investigação dominante: há, obviamente, outras linhas para investigar o Cancro, sem Cobaias, ou antes, onde o próprio investigador é cobaia de si mesmo.
Um antecedente igualmente notável é o do Dr. Anthony J. Satillaro que testemunhou o seu percurso de cura na obra «Rappelé à la Vie – Une Guérison du Cancer», Ed. Calmann-Lévy, Paris, 1983.
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http://countdown-2012-artigot.blogspot.com/2010/10/david-servan-schreiber-o-medico-rebelde.html