segunda-feira, 22 de outubro de 2007

vírus e viroses

viroses-1-ac-ab>quinta-feira, 11 de Outubro de 2007

GRIPE DAS AVES OU GRIPO AVIÁRIA: DUAS VERSÕES DA PANDEMIA

De todos os cenários armados (montados) para atemorizar os humanoides e comercializar uma vacina, a chamada «gripe das aves» (também cognominada «gripe aviária» e logo declarada, por George Bush, na ONU, a grande pandemia do século XXI) goza de artes e artimanhas insuperáveis.
Para convencer os consumidores e os governos que irão administrar a vacina.
Eis alguns pontos desse cenário, já transformado em campanha maciça de «sensibilização».
1- A teoria do vírus está particularmente bem construído para obter bons resultados comerciais. Dizendo que o vírus é causa (e não efeito, como de facto é) tudo se torna possível: e a pandemia tem mesmo que existir porque será pré-fabricada. Fotos de jornal e de telejornal mostram homens de máscara e luvas o que, para filme, se enquadra no cenário pretendido. «Infectado pelo vírus» é uma frase várias vezes repetida na fita mas que precisa de explicação. Ou «O relógio da bomba aviária», igualmente impressionante.
2- Mas o vírus coloca alguns problemas: Para já, como se transmite? Pelo ar? Pela água? Pelos líquidos orgânicos como o da SIDA? Por alimentos contaminados? Por telepatia? Por simpatia? Por telefone? Por via rádio?
3- De tudo o que lemos e ouvimos, nada disto fica claro.
4- A passagem para os humanos também é um enigma: fala-se em mutação da estirpe mas a mutação da estirpe é apenas o animal onde o vírus (gene degenerado) é identificado com a categoria genérica designada H5N1
5- A Sibéria como centro de irradiação mundial de uma epidemia das aves é o cenário ideal: dali emigram em várias rotas as aves migradoras (patos e cisnes).
6- Um cientista ex-soviético, especialista nos laboratórios de guerra bactereológica, foi o homem ideal para trazer ao Ocidente a sabedoria da sua experiência, a experiência da sua sabedoria: até o presidente Bush fez as pazes com ele, esquecendo atritos antigos do tempo da guerra fria.
7- O dr. Shestopalov ficará na história humana como o inventor da pandemia do século XXI, a qual encontrou o seu outro grande argumento de peso na «influenza» de 1918, decorrente da primeira guerra mundial em que deveriam grassar os micro-organismos patogénicos decorrentes da chacina e da decomposição de tantos cadáveres. Chamam-lhe também «gripe espanhola», sabe-se lá porquê e embora tivesse começado numa base militar norte-americana.
8- Faltam ainda respostas para muita coisa: a credibilidade a dar à identificação laboratorial do vírus H5N1, por exemplo. Ninguém duvida da honestidade dos laboratórios: mas um erro qualquer tem, especialmente se pressionado para apresentar o resultado que se espera. A análise tem esse carisma: só (se) encontra o que (se) procura. Como é óbvio. E depois os vírus são tão semelhantes! E constantemente mutáveis, não é que dizem? Mesmo com microscópio electrónico, não se pode chegar a tudo.
9- Há um facto assente: a caça aos patos bravos é um desporto muito popular na tundra siberiana. Se o dr. Shestopalov é um exímio caçador e está, portanto, naturalmente preocupado com os patos bravos da Sibéria que estão morrendo, talvez não fosse asneira pensar na própria matéria em que é perito, o seu trabalho em laboratórios de guerra bactereológica, que continuam a ser um dos grandes mistérios que pairam por aquelas bandas onde também há patos bravos! Por aquelas e por outras.
10- Porque ainda não percebemos como seria uma guerra virológica: bactereológica, sim, porque as bactérias existem e podem proliferar, dependendo do meio ambiente e do terreno orgânico onde se desenvolvem. Mas vírus: como é que se transmitem? Por telepatia ou via rádio?
11- Mas não há dúvida: as aves migradoras fazem um jeitão à campanha em curso: a) asseguram a difusão mundial da tese; b) a «gripe aviária» em qualquer caso seria sempre mais difícil de disseminar e teria que recorrer a transportes aéreos, vacinação obrigatória, entradas e saídas controladas, etc, toda uma burocracia indesejável, enquanto não se acertar numa vacina mais fiável do que a Tamiflu.
12- A propósito de Tamiflu: o que é feito? «Gripe aviária», como se chamava nos inícios, não combina lá muito bem com esta gripe que vem da Sibéria e que foi berço da campanha em curso: dali partem 5 rotas migratórias que podem levar a «gripe» a todos os continentes.
13- De persona non grata no tempo da guerra fria, portanto, o Dr. Shestopalov tornou-se o principal colaborador da virologia norte-americana. Há 40 estirpes de gripe – diz o Dr. Shestopalov, super-especialista em guerra bactereológica.
14- Eu, se fosse às aves, não voltava mas era à Sibéria e à proximidade perigosa desses laboratórios. Curiosamente, a «gripe das aves» (contraditoriamente «gripe aviária») vem fazer esquecer os arsenais de armas biológicas (armas de destruição maciça como as cognominaram) que estes dois países – sempre em foco com as tecno-proezas – amamentam com particular enternecimento. A campanha da gripe aviária ou das aves, para lá de soar a oco, nem sequer os patos bravos da Sibéria consegue convencer.
15- Resumindo e concluindo: há duas linhas de montagem para a campanha a favor da virose-gripal-das-aves: uma, vinha da China, por via aérea e transmitida não se percebeu muito bem como e porquê. Outra, que irradia da tundra siberiana em cinco rotas migratórias que asseguram a irradiação do vírus pelos 5 continentes, ideal para criar a psicose colectiva à escala mundial!
16- O filme do Canal Infinito que me deu todas estas informações, ainda nos elucida sobre a epidemia de 1918, chamada «gripe espanhola»: a) espalhou-se principalmente em pessoas jovens, já que começou nas fileiras do exército norte-americano; b) devido ao alarme gerado, eram administradas doses imoderadas de citoquinas (um verdadeiro «exército de citoquinas» diz o filme), pelo que a maior parte das mortes foram devidas a hemorragias daí resultantes. «Hemorragias foi o que matou a maioria dos jovens» - diz o filme. E acho que disse tudo.