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OS METAIS ALQUÍMICOS NA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA
É o momento de sublinhar um dos factores decisivos que regem a interinformação entre células: a presença selectiva de alguns metais na heterocromatina constitutiva.
Modernamente, tem-se dito que todas as doenças são doenças de intercomunicação, ou antes, de falha no sistema de intercomunicação entre as células.
E até é capaz de ser verdade esta afirmação ou hipótese.
Só que, como sempre acontece, a ciência abandona a boa hipótese e passa adiante.
No estudo noológico, não passamos adiante das hipóteses inteligentes, mesmo que elas venham da ciência, e vamos mesmo fazer desta questão da intercomunicação entre células um centro dos muitos centros em que o nosso trabalho se vai polarizando.
É o centro do centro, digamos assim. Uma das descobertas fundamentais no campo da interinformação molecular, deve-se ao biólogo molecular, que apenas foi um pouco mais longe do que aquilo que os seus colegas se atreveram a ir.
Enquanto os colegas de Etienne, na zona do ADN chamada heterocromatina constitutiva, só viam «o lixo da célula» , sem nenhuma função (e chamo aqui a atenção para outro postulado, o da necessidade) - Etienne Guillé descobriu, na tal heterocromtina constitutiva, a existência «residual» de energias de metais.
Etienne conseguiu então, provavelmente com a ajuda do microscópio electrónico, estabelecer os metais que têm a sua sede nesta zona digamos «esquecida» do ADN, a heterocromatina constitutiva.
Mas se esta descoberta já constituía pedra de escândalo nos arraiais da Biologia Molecular, o escândalo talvez fosse ainda maior nos arraiais dos pretensos e alegados neo-alquimistas do nosso tempo.
É que, curiosa e casualmente, esses metais eram, para já, todos ou quase todos aqueles que os alquimistas, árabes e medievais, atribuíam aos planetas na altura já conhecidos.
São os metais ou elementos - entre todos os da Tábua periódica de Mendeleiev - que nos sustentam de pé, pela simples razão de que constituem a base da pirâmide alquímica que somos.
Os grandes quadros de correspondências /equivalências macro/microcosmos surgem agora a uma nova luz e readquirem uma nova importância.
Se eu posso saber - e saber pelo meu movimento alquímico intercelular - que Ferro vibra Marte (e, já agora, vibra Cor Vermelha), que Ouro Vibra Sol (e , já agora, Cor Amarela), as consequências terapêuticas que daqui irradiam são óbvias.
Mas para já temos três:
a) Cores e Cromoterapia
b) Metais e Oligoterapia
c) Correspondências/equivalências e Reflexoterapia.
Se o meu problema de Saúde radica no Fígado, por exemplo, é a energia do Cobre que estou necessitando.
Sem perder o fio dos itens já sublinhados, voltemos um pouco atrás, à bomba sódio/potássio.
Se o Potássio abre a célula e o Sódio a fecha, vemos que repercussões isto pode ter na intercomunicação celular. Ou seja, se por excesso de Sódio (em termos práticos , quem diz Sódio diz Sal) eu vou fechando as células, elas ficam «muralhadas» , incapazes de receber sais e de enviar para o os resíduos do metabolismo para o exterior.
Ou seja, o sistema de intercomunicação celular fica bloqueado.
Vemos, claramente, porque é que a própria vida (mais ainda do que a saúde) depende:
a) do Potássio
b) Dos elementos bioquímicos que transportam a informação e que residem na Heterocromatina constitutiva
c) Do movimento alquímico entre meio exógeno e meio endógeno da célula.
E vemos porque é que o excesso de sódio é sempre, e em qualquer caso, mais grave do que o excesso de Potássio.
METAIS PESADOS E OLIGOELEMENTOS - A terminar esta ficha de estudo, que já vai longa, só queria, ainda, relacionar a necessária presença de metais alquímicos na célula com a desnecessária presença de metais pesados (não alquímicos e em doses tóxicas ) que pode haver.
Os bioquímicos chamam-lhe quelantes ou quelatantes, sendo a quelação ou queletação um inibidor fundamental no funcionamento energético do sistema humano. Vemos como a intoxicação e poluição química (no ar, na água, nos alimentos, nos medicamentos, etc) pode ser responsável por tantas patologias, nomeadamente no caso concreto do Cancro, doença típica da falha de informação intermolecular, em que começámos por falar. Mas é claro que o Cancro - a doença mais complexa que existe e talvez mesmo a única doença - tem outras determinantes a nível das pirâmides da Alma e ao nível da Pirâmide do Espírito . É o «mecanismo vibratório do cancro», também descoberto por Etienne Guillé e de que falaremos em outra oportunidade.
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ALQUIMIA E NOVOS DADOS CÓSMICOS
19/1/1997 - A mais polémica das questões - o livre arbítrio - foi aqui polemicamente apresentada pelo nosso colega Salomé. A sua tese estaria talvez certa, até 26 de Agosto de 1983, data em que novos dados cósmicos começaram a ser emitidos para a Terra.
Como se admite em Noologia e em Radiestesia Holística , dois acontecimentos quase simultâneos, ocorridos nessa data, à escala cósmica, realizaram uma viragem nos paradigmas até então aceites. São esses acontecimentos cósmicos:
a) A mudança de canal cósmico (foram detectados pelo menos 17 canais cósmicos nesta Galáxia...), canal a que, em linguagem vibratória de base molecular ou linguagem universal, damos o nome de MEAI GAO GOC
b) O advento da Era Zodiacal do Aquário que, segundo as medições feitas pela equipa de Etienne Guillé , vibra a frequência na base do Número de Ouro (ou FI).
Mas uma 3ª descoberta ( que a seguir indicamos mais em pormenor) vem inverter completamente este pessimismo milenar sobre o livre arbítrio do ser humano:
c) É a descoberta do 2º código genético ou código vibratório , pelo qual é possível alterar o que está inscrito no 1º código genético do nosso fatalismo.
De tudo isto teremos ocasião de falar mais em pormenor, para que os colegas fiquem aptos a escolher entre 2 posições ontológicas antagónicas tão decisivas:
a) Um pessimismo estrutural cósmico-genético
b) Um optimismo criador que fundamenta a liberdade humana, a nossa criatividade , a nossa capacidade de evoluir, as nossas raízes do céu e o nosso destino.
Com estes 3 acontecimentos - viragem de canal cósmica, mudança de Era Zodiacal e descoberta do 2º código genético- , outra das ideias que sofreram uma viragem - para não dizer uma total subversão - foi a ideia ou lei kármica.
Aliás o trabalho iniciático e, portanto, alquímico, consiste precisamente em quebrar o fatalismo dessa roda Kármica. Tudo o mais, na melhos das hipóteses, é misticismo, apenas misticismo.
Alterar o nosso fatalismo genético é o que se chama, em Alquimia, «fabricar a Pedra Filosofal».
E o fatalismo da roda kármica quebra-se, activando os metais alquímicos da nossa heterocromatina constitutiva, como veremos imediatamente a seguir.
Os sistemas orientais falam de Karma, porque e enquanto não falam de alquimia - a 1ª das 12 ciências sagradas segundo os hierofantes egípcios - que nós vamos estudar ao longo destes 3 anos.
11648 bytes cdb-10> curso de bioterapia
MAGNETOTERAPIA E ELECTRICIDADE DAS CÉLULAS
Proclamou um semanário de Lisboa, em 1989, que indagara em laboratório sobre as virtudes curativas das célebres pulseiras de cobre publicitadas pelo ainda hoje popular António Sala, e - acrescentava o jornal - «não encontrou lá felicidade nenhuma».
Está, portanto, provado cientificamente que a felicidade, a existir, não se deixa analisar nos laboratórios e, não existindo, é apenas conversa publicitária dos vendedores de ilusões que são os vendedores de pulseiras.
Mas ficará o assunto do magnetismo terapêutico arrumado assim de uma penada com este decreto da ciência veiculado através dos jornalistas?
Estará provado em laboratório que a magnetoterapia não existe? Ou foi por decreto governamental que isso ficou estabelecido?
O campo magnético aplicado à melhor «respiração» das células será pura lenda?
Deitar fóra toda a questão do magnetismo terapêutico, só por causa da pulseira do Sala, é o mesmo que deitar a água do banho à pia com o bébé lá dentro.
Não valerá a pena reaver o bebé?
Sabe-se, por exemplo, que as cápsulas espaciais, quando perdem o contacto com o magnetismo terrestre, tornam-se inabitáveis para os seres humanos que lá vão.
A NASA (Agência espacial norte-americana), depois de várias experiências com ratos, (eternas vítimas do que eles chamam o «progresso científico e tecnológico») , decidiu equipar todas as cápsulas pilotadas por humanos com campos magnéticos criados com a ajuda de geradores.
Aparelhos emissores de ondas magnéticas asseguram condições mínimas aos astronautas que, de contrário, ficariam expostos a flutuações de níveis hormonais. (*)
Isto prova, pelo menos, duas coisas:
a) a relação do chamado magnetismo com o sistema glandular (que comanda, por sua vez, o sistema nervoso, que comanda por sua vez todos os outros sistemas)
b) O paralelismo que se pode estabelecer com os iões metálicos dos elementos minerais (metais e metaloides) também chamados oligo-elementos quando aplicados em terapia humana e animal.
A carência de minerais em doses vestigiais afecta predominantemente o sistema endócrino e não é possível escamotear esta relação de causa/efeito entre o magnetismo da terra e os (elementos) minerais.
Elementos que deveriam existir, nas proporções naturais, na água, no ar e nos solos, se os metais pesados da poluição química tóxica de lá os não tivesse desalojado, provocando o que alguns designam como «desequilíbrio ecológico oculto». (Metais Pesados, Ver Ficha Nº 2)
São as doenças da poluição química (incluindo medicamentos químicos de farmácia) de que regra geral a Medicina diz ignorar as causas, origem ou etiologia. (*)
Um exemplo mais que liga inevitavel e inextricavelmente a Ecologia Humana (herdeira da clássica Toxicologia) e as novas medicinas que, por isso mesmo, se deveriam chamar, quando verdadeiramente o são, medicinas ecológicas.
A experiência ocorrida com os astronautas, liga-se a uma outra circunstância igualmente comprovável da importância do magnetismo na célula viva.
Observações experimentais mostram que a «mudança do tempo» ou a «permanência dentro de um edifício», isolado do magnetismo terrestre pelas caixas de betão ou gaiolas de Faraday que são hoje as construções em altura , provocam alterações magnéticas no organismo humano, porque o «nível da voltagem desce e a célula entra em défice de alimentação eléctrica».
Nenhum cientista, ao que parece, nega esta «electricidade das células» , embora nunca tenha podido pesá-la ou «medi-la» em laboratório.
É dessa electricidade - um facto experimentalmente comprovado - que se fala quando se fala de biomagnetismo.
Quem terá, afinal, interesse em baralhar isto tudo, metendo no mesmo saco o que é um fenómeno físico como qualquer outro - influência do magnetismo na célula - e o que é especulação publicitária do tipo «pulseira de cobre curativa que dá a felicidade»?
Quem tem, afinal, interesse em misturar ciência com banha da cobra senão a ciência médica?
Quem está, ao fim e ao cabo, ao lado dos vendilhões e dos charlatães?
O benefício de respirar o chamado ar livre, carregado de iões negativos, é uma experiência comum que nenhum médico com certeza negará .
Mas a explicação causa-efeito desse benefício está igualmente relacionada com os campos magnéticos em que nos movemos e que nós próprios também produzimos .
Os iões negativos do ar puro (oxigénio) produzerm a conhecida sensação de vitalidade e euforia. Quando a medicina manda um doente de tuberculose para um sanatório das altas montanhas não estará , sem o saber, a ministrar-lhe uma terapêitica de iões negativos e de recarga magnética, recolhidos do oxigénio do ar que ainda os não destruiu pela poluição química tóxica dos metais pesados?
E procurar a terapia dos oligoelementos (em frasco não metálico) não será reaver também e apenas estes iões negativos em estado não poluído?
A relação de causa-efeito estabelecida entre iões metálicos e sistema glandular é ilustrada também pela experiência , no caso dos efeitos sedantes que se conseguem, sobre a dor reumática , com iões metálicos de oligoelementos (catalíticos também), efeitos que se explicam pela produção de cortisona natural que o organismo produz, aliviando assim as dores.
A cortisona (sintética?) de farmácia , pelo contrário, além dos efeitos adversos que produz sobre todo o metabolismo, nomeadamente o ciclo do cálcio, trava a produção natural de cortisona por parte do organismo, produção que num reumático já é pressuposto ser deficiente.
O mesmo acontece com a absorção de insulina farmacêutica pelos diabéticos: ela vai atrofiar ainda mais a produção de insulina natural no doente , a qual já se encontrava diminuída pela condição diabética.
Dentro desta lógica, que a medicina deveria contestar se tivesse uma lógica sua, os aparelhos que se dizem produzir «campos magnéticos alternados» terão melhor possibilidades de exercer tanto mais efeito quanto menos carente em oligoelementos minerais estiver o organismo. Tão vitais são eles que os cientistas lhes chamam também «bioelementos».
Talvez advenha também desta base metálica do terreno orgânico, o maior ou menor êxito de qualquer aparelho que produz artificialmente vibrações magnéticas.
MEDICINA OU CIÊNCIA MEDIEVAL?
Ao barrar o caminho do investigador livre que experimente as novas terapêuticas eco-alternativas ou terapêuticas ecológicas, ou terapêuticas da esperança, como a Magnetoterapia, a ciência médica estabelecida demonstra bem a sua natureza medieval e retrógrada.
Ao classificar arbitrariamente de «superstição» e «charlatanismo» a experimentação científica nos campos até agora bloqueados pela superstição químico-farmacêutica (por motivos afinal bem sabidos e notórios mas que nada têm a ver com a defesa da famosa saúde pública), a ordem médica estabelecida mostra não só o seu beatismo e o seu anacronismo, mas também a sua intrínseca venalidade...
Ao impedir que a ciência avance pelo campo das bioenergias e das alternativas ecológicas, da «medicina metabólica», a medicina vigente torna-se réu de alta traição perante a bistória, já que está cortando a única saída de esperança , vida e sobrevivência à humanidade, que ela mesmo, medicina química, encurralou num beco sem saída.
Ao condenar a humanidade ao desespero, ao cancro, à SIDA (que a medicina inventou) e a todas as «doenças da civilização» e «doenças da iatrogénese», doenças do consumo e doenças da poluição, a actual medicina química encontra-se em tribunal da opinião pública que, tarde ou cedo, a há-de julgar.
Há um momento em que toda a serenidade e paciência se esgota, perante os excessos de grotesco que atinge o tecnodiscurso alegadamente médico, que tem sistematicamente o condão de fazer de nós parvos?
Que é isso de doenças misteriosas?
Que é isso de novas doenças de etiologia desconhecida?
Que é isso de doenças raras e mal explicadas?
Que é isso de doenças caídas do céu aos trambolhões ou por obra e graça do espírito santo?
Estamos afinal na Idade Média dos discursos teológicos - ou estamos na idade da razão?
Se um efeito tem sempre uma causa e se a doença é um efeito - como já se sabe desde La Palice - o que tem impedido, afinal, a ciência médica de investigar e pôr todos os meios que o capital põe ao seu dispor para pesquisar as causas que só podem ser obviamente, ambientais?
Que estranha perversidade percorre este discurso e estes discursadores?
Como é que, no texto de uns prémios patrocinados pela Sociedade de Ciências Médicas e que toda a Comunicação Social badala, aparece este mimo de frase:
«A artrite reumatóide é uma doença reumática de origem desconhecida , frequentemente grave e que se admite atingir cerca de um por cento da população"?
A que povo medieval se dirige este discurso de medieval ignorância?
Como é que a causa da «artrite reumatóide» é desconhecida?
Se existem ciências médicas e sociedades das ditas, admite-se que ainda hoje , em 1989, se debite um discurso sobre doenças desconhecidas quando se sabe, de ciência certa, que 99,9 % são doenças do ambiente, do consumo, da poluição, da «civilização», do meio urbano, da indústria, da poluição industrial, do stress, do ambiente tóxico, etc?
Que estranho pudor inibe a ciência médica de investigar por aí - ligando a causa ao afeito - e chamar às coisas pelos seus nomes?
Quer fantasmagoria esquizofrénica é esta?
Que cegueira é esta?
Que confiança quer ganhar dos «media» uma ciência que se comporta mais irracionalmente do que um feiticeiro das tribus papuas da Nova Guiné (e é ofender os papuas) ?
Se não sabem explicar o óbvio, porque não se demitem?